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11.1.11

Tudo novo de novo.

E Barão Geraldo, com sua chuva e seu vazio, tão familiar, se mostra novamente uma terra a ser desbravada. 

Mudar de casa (pra onde não sei), deixar as pessoas irem embora, mudar de função.

Mas, como diria uma fala de uma peça em que atuei aos 15 anos:

"Desesperar jamais. Aprendemos muito nesses anos e não se pode entregar o jogo no primeiro tempo. E se a vida é um jogo, como diz o ditado, alguém tem que perder para outro entrar. Então que seja eu o ganhador! Mas caso eu venha a perder, mil perdões senhoras e senhores, foda-se. Eu levanto, sacudo a poeira, dou a volta por cima e sigo em frente."