Tenho tentado fazer música na janela, mas o tempo (sempre o tempo) tem me feito engulir algumas palavras. Na falta de palavras próprias (e quais seriam?) tomo essas por minhas, pra trovoar o que me chove, o que me transborda me derruba e não dá trégua.
Ouçam, ouçam, ouçam.
Que, hoje, pra serem minhas essas palavras, só falta minha voz.
Trovoa, de Maurício Pereira
Vontade de ouvir até sei lá...